A estudante de medicina da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Cajazeiras, Nicole Pinheiro, natural da cidade de Fortaleza (CE), foi a grande vencedora do 21º Festival da Canção, realizado na terra do Padre Rolim entre os dias 27 e 29 de maio, através do Fundo Municipal de Cultura (FUMINC). Ela arrebatou as premiações de R$ 1.200,00 e R$ 500,00 de primeiro e terceiro lugares com as músicas “Sinestesia” e “Capítulo do erguer de novo”, respectivamente.
O segundo lugar, com uma premiação de R$ 800,00 ficou com a música “Agindo como o Rei Lear”, de Adilson Rolim (Cajazeiras – PB), na interpretação de Fabiano Soares.
Nas duas noites das eliminatórias, 24 músicas foram apresentadas no palco armado na Praça Nossa Senhora de Fátima, centro de Cajazeiras, sendo classificadas 12 para a grande final do domingo, 29: “Capitulo do erguer de novo”, de Nicole Pinheiro (Cajazeiras- PB); “Bocadinho”, de Wandeberg Pegado (Bom Jesus – PB); “Gotas de esperança”, de Fracisco Damião (Cajazeiras – PB); “Quero te abraçar”, de Mundinho do Acordeon e César do Acordeon, interpretada por Lucineide do Acordeon (Cajazeiras – PB); “Só quero te amar”, de Roniele de Oliveira (Cajazeiras – PB); “Canção de Ventilador”, de Jofran di Carvalho/Ricardo Pinto/Netinho de Lulú (Sousa); “Versões e Refrões”, da Banda Scougy (Pombal), interpretada por Tarcisia Keliane; “Agindo como o Rei Lear”, de Adilson Rolim (Cajazeiras – PB), “O Supremo Amor”, de Max de Lima (Sousa); “Boa Colheita, de Elon Barbosa (Pombal); “Cheio de Paixão”, de Jota França (Cajazeiras), interpretada por Cigano do Arrocha; “Sinestesia”, de Nicole Pinheiro (Cajazeiras).
Materia extraida do DestaquePB
Fotos: Carmen Laura
Coletivo Cultucar, com sede na Casa da Cultura Independente localizada em Cajazeiras - PB é organização cultural sem fins lucrativos. O arranjo produtivo local é pautando suas ações produtivas inseridas principalmente no setor da música, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Meio Ambiente a partir dos princípios da Cultura Livre e da Economia Solidária.
Associação de Gestão Colaborativa do Coletivo de Cultura Cultucar
Promovendo Cidadania através de ações Culturais.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Festival da Canção de Cajazeiras classifica 12 músicas finalistas
12 músicas concorrem à final do Festival da Canção de Cajazeiras neste domingo
Posted By admin On 29 mai 2011. Under CADERNO C, CIDADE, SLIDER
Mais seis músicas foram classificadas na noite do sábado, 28, para a grande final do Festival da Canção de Cajazeiras, na Praça da Matriz, na noite deste domingo, 29, na Praça da Matriz, a partir das 20h00.
Foram classificadaa: “Canção de Ventilador” – Jofran di Carvalho/Ricardo Pinto/Netinho de Lulú (Sousa) Intérprete: Zé Canexa; “Versões e Refrões” – Banda Scougy (Pombal) Intérprete: Tarcisia Keliane; “O Supremo Amor” – Max de Lima (Sousa); “Boa Colheita – Elon Barbosa (Pombal); “Cheio de Paixão” – Jota França – (Cajazeiras) Intérprete: Cigano do Arrocha; “Sinestesia” – Nicole Pinheiro (Cajazeiras).
Na sexta-feira, 27, haviam sido classificadas: “Capitulo do erguer de novo”, de Nicole Pinheiro (Cajazeiras- PB); “Bocadinho”, de Wandeberg Pegado (Bom Jesus – PB); “Gotas de esperança”, de Fracisco Damião (Cajazeiras – PB); “Agindo como o Rei Lear”, de Adison Rolim (Cajazeiras – PB); “Quero te abraçar”, de Mundinho do Acordeon e César do Acordeon, interpretada por Lucineide do Acordeon (Cajazeiras – PB); “Só quero te amar”, de Roniele de Oliveira (Cajazeiras – PB).
Posted By admin On 29 mai 2011. Under CADERNO C, CIDADE, SLIDER
Mais seis músicas foram classificadas na noite do sábado, 28, para a grande final do Festival da Canção de Cajazeiras, na Praça da Matriz, na noite deste domingo, 29, na Praça da Matriz, a partir das 20h00.
Foram classificadaa: “Canção de Ventilador” – Jofran di Carvalho/Ricardo Pinto/Netinho de Lulú (Sousa) Intérprete: Zé Canexa; “Versões e Refrões” – Banda Scougy (Pombal) Intérprete: Tarcisia Keliane; “O Supremo Amor” – Max de Lima (Sousa); “Boa Colheita – Elon Barbosa (Pombal); “Cheio de Paixão” – Jota França – (Cajazeiras) Intérprete: Cigano do Arrocha; “Sinestesia” – Nicole Pinheiro (Cajazeiras).
Na sexta-feira, 27, haviam sido classificadas: “Capitulo do erguer de novo”, de Nicole Pinheiro (Cajazeiras- PB); “Bocadinho”, de Wandeberg Pegado (Bom Jesus – PB); “Gotas de esperança”, de Fracisco Damião (Cajazeiras – PB); “Agindo como o Rei Lear”, de Adison Rolim (Cajazeiras – PB); “Quero te abraçar”, de Mundinho do Acordeon e César do Acordeon, interpretada por Lucineide do Acordeon (Cajazeiras – PB); “Só quero te amar”, de Roniele de Oliveira (Cajazeiras – PB).
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Divulgando uma grande banda a Baby Lizz
http://www.wix.com/jehssica/undergrounds#!__cena-musical/baby-lizz acessem e ajudem ai a divulgar essa grande banda punk feminina de Maracanaú-CE chamada Baby Lizz, agradeço.
Vai ter um micronibus saindo de Cajazeiras para São João do Rio do Peixe para curtirmos esse evento da ACA dia 21 de maio, será 25 vagas e vamos agilizar e confirmar logo a sua vaga pois você poderá ficar sem uma vaga para ir curtir o evento.
O micrônibus sairá da Praça da Prefeitura de Cajazeiras, as 19h00 de frente a conveniencia.
Será a passagem ida/volta: R$ 7,00 e R$ 5,00 a entrada por tanto não perca tempo e confirme agora mesmo a sua vaga, deixando o nome e telefone e dizendo "ok eu vou", ou ligando para os números:
(083) 9105-1217 - Claro
9633-1684 - Tim
8843-6286 - OI
8869-7469 - VIVO
MSN: abortarock@hotmail.com
Chega de tanta sandice, preconceito e intolerância...
POR JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE
Quando o finado Waldick Soriano entrava no centro de lazer ‘Lá Hoje’, em Manaus, cantando o bolero A Carta, as meninas iam ao delírio, especialmente com a frase final: “Espero que um dia / tudo se combine / e a quem ama não seja negado / o direito de ser amado”. Ele dava uma paradinha em “ser” e esgoleava: “aaaaamado”. Esse modelo epistolar do cantor baiano inspirou a forma e o conteúdo da carta abaixo enviada ao deputado Bolsonaro (PP- vixe, vixe!). Ai vai.
Manaus, 15 de maio de 2011
Excelentíssimo Sr. Deputado Jair Messias Bolsonaro
Saudações. Escrevo essa carta, mas não repare os senões, para dizer o que senti na última quinta-feira, quando vi sua imagem na TV, atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP). Ela concedia entrevista sobre o projeto de lei que tipifica como crime a homofobia. V. Ex.ª , muito enxerido, interrompeu-a com um panfleto antigay, promovendo o maior arranca-rabo com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA). Sua truculência, deputado, me faz lembrar o Nego Valdir, da Rua das Flores, no Bairro de Aparecida.
Nem seu Anquises nem dona Almerinda entendiam porque Valdir, o filho caçula, odiava tanto os homossexuais. É verdade que, na década de 1950-60, quase todo mundo era preconceituoso, os moleques riam, debochavam, faziam piadinha, mas ninguém era tão fervorosamente e tão visceralmente virulento como o Valdir. Quando ele via um cara mais delicado, um fiu-fiu, sentava logo a porrada, proclamando sua própria macheza aos quatro ventos. Parece que bater em gays o tornava mais macho.
Era um ódio doentio. Um dia, num banho coletivo de igarapé, sem mais nem menos, Valdir quase mata afogado no bosteiro de São Vicente o Heraldinho Bebê, suspeito de ‘correr na floresta’, segundo as más línguas. O que é que Valdir perdia ou deixava de ganhar com a existência de mariquinhas? Nada. Em que o fato de alguém desmunhecar prejudicava a vida dele? Em nada. Então, por que tanta violência? Mistério. O certo é que o Nego Valdir, durante algum tempo, foi uma espécie de Bolsonaro amazonense, aterrorizando qualquer um que fosse suspeito de ‘carregar bandeja’.
Deputado Bolsonaro, V. Ex.ª, em entrevista no ano passado, deu a receita para acabar com as bichas, preconizando surras: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho leva um coro, ele muda o comportamento dele. Tem muita gente que diz: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”. V. Ex.ª acha que o homossexualismo é uma doença que se cura com porrada. Não sei se V. Ex.ª apanhou muito, se está falando por experiência própria. Mas esse era também o pensamento do Valdir, sua alma gêmea. Macho pacas!
A raiva descabida do Nego Valdir contra os homossexuais, como a sua, deputado, também foi transferida, muitas vezes, para as mulheres. V. Ex.ª já agrediu várias delas em público. O seu discurso, contraditoriamente, exalta sempre a própria masculinidade. Na briga com a senadora paraense Marinor, V. Ex.ª declarou aos berros:
- Já que está dificil ter macho por aí, eu estou me apresentando como macho. Ela (Marinor) deu azar duas vezes: uma, que sou casado, e outra, que ela não me interessa. É muito ruim. Não me interessa.
Pois é, com idêntica fúria proclamando macheza, o Nego Valdir também dizia que mulheres não o interessavam. Com unhas afiadas como navalha, Valdir arranhou um dia as costas de uma das paraibanas, filha do seu Walter Cordeiro, e ainda ameaçou dar porrada na minha irmã Tequinha, quando ela protestou. Taí a Tequinha que não me deixa mentir.
V. Ex.ª insinuou razões estéticas para justificar a falta de interesse na senadora Marinor. Será? E a atual ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS), inteligente e sensível, de beleza unanimemente estonteante? Em vez de lhe dar merecidos carinhos, V. Ex.ª discutiu com ela, em novembro de 2003, diante das câmaras de televisão, chamou-a de “vagabunda”, empurrou-a e ameaçou esbofeteá-la. Macho pacas! Como o Valdir, sua alma gêmea.
V. Ex.ª não sabe lidar com o sexo feminino, da mesma forma que não sabe conviver com homossexuais. Por isso, tantas bravatas, gritos e ameaças. Pai de quatro filhos homens, se tivesse tido pelo menos uma única filha ou um filho declaradamente gay, poderia, talvez, ser educado por eles, que certamente estariam cantarolando em casa a música do Pepeu Gomes: “Olhei tudo que aprendi / e um belo dia eu vi / Uh! Uh! Uh! / que ser um homem feminino / não fere o meu lado masculino / Se Deus é menina e menino / Sou masculino e feminino”.
Quando não tem um gay ou uma mulher por perto, o objeto de sua agressão pode ser qualquer um, desde que seja frágil. Serve negro, como Preta Gil, ou índia como Joênia Wapaixana. Num pronunciamento em audiência na Câmara dos Deputados sobre a demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, V. Ex.ª declarou que os índios eram todos “fedorentos e não educados, não falantes de nossa língua” e, por isso, não tinham direito à terra. “O índio devia comer capim para voltar às suas origens”.
Na ocasião, V. Ex.ª interrompeu o debate, adiando a decisão sobre uma questão vital para o Brasil. A advogada Joênia Wapichana respondeu à agressão descabida, dizendo: “Temos cheiro de terra, porque da terra é que vivemos”. O sateré-mawé Jecinaldo Barbosa perdeu a paciência e fez o que quase todo o Brasil gostaria de fazer: jogou um copo de água na cara de V. Ex.ª.
V. Ex.ª não gosta de gays, de mulheres, de índios, nem do debate. Faz um discurso que seria apenas burro, ‘folclórico’ e ‘troglodita’ se não incitasse à violência e ao crime. O antropólogo da UFBA, Luiz Mott, registrou 205 assassinatos de gays no Brasil de janeiro a novembro de 2010. De onde vem tanto ódio e tanta intolerância com a diversidade e a diferença? O seu, eu não sei. Mas o seu Anquises e dona Almerida descobriram que o do Valdir, sua alma gêmea, era pura inveja. Olhe só o que aconteceu, deputado.
Aos 15 anos, Valdir, o terror dos gays de Aparecida, resolveu escancarar, assumindo corajosamente a sua homossexualidade e aí sim, foi macho pacas. Saiu do armário. Adotou o nome de Katya Cylene, assim com dois ipisilones. Pintou as unhas com cores berrantes, vestiu roupas com toques femininos, calçou sapato alto e se tornou uma pessoa adorável, tolerante e alegre. Deixou de agredir mulheres e gays.
Todas as tardes, Valdyr Katya Sylene, com tres ipisilones, comparecia à banca de tacacá da dona Alvina, levando de casa sua própria cuia personalizada, uma peça artística de Santarém, feita pelas índias de Monte Alegre, toda bordada, onde aparecia a imagem de uma iara poderosa saindo das águas de um lago amazônico, com a cara da Charufe Nasser, a sultana dos seringais.
Um dia, senhor deputado, em 2006, caminhando pelas ruas de Quito, Equador, para onde fui participar de um evento, vi uma pichação com letras garrafais num muro próximo à Praça de Armas, que me enterneceu: “Hetero de costumbre, gay de corazón”. É isso aí, deputado, Vossa Excelência não corre qualquer “perigo”, pode ser gay apenas de coração, se humanizando, e convivendo com quem é diferente. Mas se quiser seguir o exemplo de sua alma gêmea, nós, que somos gay de coração, damos o maior apoio a V. Ex.ª, não deixaremos ninguém espancá-lo.
Deputado, seja mais Messias e menos Bolsonaro. Vá tomar tacacá, deputado. Se precisar, Manaus te oferece uma cuia bordada com florzinhas e toda sua solidariedade
Amos. Atos. Obros.
Taquiprati.
O professor José Ribamar Bessa Freire coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas (UERJ), pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO).
Quando o finado Waldick Soriano entrava no centro de lazer ‘Lá Hoje’, em Manaus, cantando o bolero A Carta, as meninas iam ao delírio, especialmente com a frase final: “Espero que um dia / tudo se combine / e a quem ama não seja negado / o direito de ser amado”. Ele dava uma paradinha em “ser” e esgoleava: “aaaaamado”. Esse modelo epistolar do cantor baiano inspirou a forma e o conteúdo da carta abaixo enviada ao deputado Bolsonaro (PP- vixe, vixe!). Ai vai.
Manaus, 15 de maio de 2011
Excelentíssimo Sr. Deputado Jair Messias Bolsonaro
Saudações. Escrevo essa carta, mas não repare os senões, para dizer o que senti na última quinta-feira, quando vi sua imagem na TV, atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP). Ela concedia entrevista sobre o projeto de lei que tipifica como crime a homofobia. V. Ex.ª , muito enxerido, interrompeu-a com um panfleto antigay, promovendo o maior arranca-rabo com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA). Sua truculência, deputado, me faz lembrar o Nego Valdir, da Rua das Flores, no Bairro de Aparecida.
Nem seu Anquises nem dona Almerinda entendiam porque Valdir, o filho caçula, odiava tanto os homossexuais. É verdade que, na década de 1950-60, quase todo mundo era preconceituoso, os moleques riam, debochavam, faziam piadinha, mas ninguém era tão fervorosamente e tão visceralmente virulento como o Valdir. Quando ele via um cara mais delicado, um fiu-fiu, sentava logo a porrada, proclamando sua própria macheza aos quatro ventos. Parece que bater em gays o tornava mais macho.
Era um ódio doentio. Um dia, num banho coletivo de igarapé, sem mais nem menos, Valdir quase mata afogado no bosteiro de São Vicente o Heraldinho Bebê, suspeito de ‘correr na floresta’, segundo as más línguas. O que é que Valdir perdia ou deixava de ganhar com a existência de mariquinhas? Nada. Em que o fato de alguém desmunhecar prejudicava a vida dele? Em nada. Então, por que tanta violência? Mistério. O certo é que o Nego Valdir, durante algum tempo, foi uma espécie de Bolsonaro amazonense, aterrorizando qualquer um que fosse suspeito de ‘carregar bandeja’.
Deputado Bolsonaro, V. Ex.ª, em entrevista no ano passado, deu a receita para acabar com as bichas, preconizando surras: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho leva um coro, ele muda o comportamento dele. Tem muita gente que diz: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”. V. Ex.ª acha que o homossexualismo é uma doença que se cura com porrada. Não sei se V. Ex.ª apanhou muito, se está falando por experiência própria. Mas esse era também o pensamento do Valdir, sua alma gêmea. Macho pacas!
A raiva descabida do Nego Valdir contra os homossexuais, como a sua, deputado, também foi transferida, muitas vezes, para as mulheres. V. Ex.ª já agrediu várias delas em público. O seu discurso, contraditoriamente, exalta sempre a própria masculinidade. Na briga com a senadora paraense Marinor, V. Ex.ª declarou aos berros:
- Já que está dificil ter macho por aí, eu estou me apresentando como macho. Ela (Marinor) deu azar duas vezes: uma, que sou casado, e outra, que ela não me interessa. É muito ruim. Não me interessa.
Pois é, com idêntica fúria proclamando macheza, o Nego Valdir também dizia que mulheres não o interessavam. Com unhas afiadas como navalha, Valdir arranhou um dia as costas de uma das paraibanas, filha do seu Walter Cordeiro, e ainda ameaçou dar porrada na minha irmã Tequinha, quando ela protestou. Taí a Tequinha que não me deixa mentir.
V. Ex.ª insinuou razões estéticas para justificar a falta de interesse na senadora Marinor. Será? E a atual ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS), inteligente e sensível, de beleza unanimemente estonteante? Em vez de lhe dar merecidos carinhos, V. Ex.ª discutiu com ela, em novembro de 2003, diante das câmaras de televisão, chamou-a de “vagabunda”, empurrou-a e ameaçou esbofeteá-la. Macho pacas! Como o Valdir, sua alma gêmea.
V. Ex.ª não sabe lidar com o sexo feminino, da mesma forma que não sabe conviver com homossexuais. Por isso, tantas bravatas, gritos e ameaças. Pai de quatro filhos homens, se tivesse tido pelo menos uma única filha ou um filho declaradamente gay, poderia, talvez, ser educado por eles, que certamente estariam cantarolando em casa a música do Pepeu Gomes: “Olhei tudo que aprendi / e um belo dia eu vi / Uh! Uh! Uh! / que ser um homem feminino / não fere o meu lado masculino / Se Deus é menina e menino / Sou masculino e feminino”.
Quando não tem um gay ou uma mulher por perto, o objeto de sua agressão pode ser qualquer um, desde que seja frágil. Serve negro, como Preta Gil, ou índia como Joênia Wapaixana. Num pronunciamento em audiência na Câmara dos Deputados sobre a demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, V. Ex.ª declarou que os índios eram todos “fedorentos e não educados, não falantes de nossa língua” e, por isso, não tinham direito à terra. “O índio devia comer capim para voltar às suas origens”.
Na ocasião, V. Ex.ª interrompeu o debate, adiando a decisão sobre uma questão vital para o Brasil. A advogada Joênia Wapichana respondeu à agressão descabida, dizendo: “Temos cheiro de terra, porque da terra é que vivemos”. O sateré-mawé Jecinaldo Barbosa perdeu a paciência e fez o que quase todo o Brasil gostaria de fazer: jogou um copo de água na cara de V. Ex.ª.
V. Ex.ª não gosta de gays, de mulheres, de índios, nem do debate. Faz um discurso que seria apenas burro, ‘folclórico’ e ‘troglodita’ se não incitasse à violência e ao crime. O antropólogo da UFBA, Luiz Mott, registrou 205 assassinatos de gays no Brasil de janeiro a novembro de 2010. De onde vem tanto ódio e tanta intolerância com a diversidade e a diferença? O seu, eu não sei. Mas o seu Anquises e dona Almerida descobriram que o do Valdir, sua alma gêmea, era pura inveja. Olhe só o que aconteceu, deputado.
Aos 15 anos, Valdir, o terror dos gays de Aparecida, resolveu escancarar, assumindo corajosamente a sua homossexualidade e aí sim, foi macho pacas. Saiu do armário. Adotou o nome de Katya Cylene, assim com dois ipisilones. Pintou as unhas com cores berrantes, vestiu roupas com toques femininos, calçou sapato alto e se tornou uma pessoa adorável, tolerante e alegre. Deixou de agredir mulheres e gays.
Todas as tardes, Valdyr Katya Sylene, com tres ipisilones, comparecia à banca de tacacá da dona Alvina, levando de casa sua própria cuia personalizada, uma peça artística de Santarém, feita pelas índias de Monte Alegre, toda bordada, onde aparecia a imagem de uma iara poderosa saindo das águas de um lago amazônico, com a cara da Charufe Nasser, a sultana dos seringais.
Um dia, senhor deputado, em 2006, caminhando pelas ruas de Quito, Equador, para onde fui participar de um evento, vi uma pichação com letras garrafais num muro próximo à Praça de Armas, que me enterneceu: “Hetero de costumbre, gay de corazón”. É isso aí, deputado, Vossa Excelência não corre qualquer “perigo”, pode ser gay apenas de coração, se humanizando, e convivendo com quem é diferente. Mas se quiser seguir o exemplo de sua alma gêmea, nós, que somos gay de coração, damos o maior apoio a V. Ex.ª, não deixaremos ninguém espancá-lo.
Deputado, seja mais Messias e menos Bolsonaro. Vá tomar tacacá, deputado. Se precisar, Manaus te oferece uma cuia bordada com florzinhas e toda sua solidariedade
Amos. Atos. Obros.
Taquiprati.
O professor José Ribamar Bessa Freire coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas (UERJ), pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO).
quinta-feira, 12 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Ativdades do Coletivo Cultucar nos meses de maio, junho e julho de 2011
Agenda do Coletivo Cultucar para maio, junho e julho de 2011 em Cajazeiras-PB com Noites Fora do Eixo que vão fazer você curtir muita música boa desde de música regional argentina e brasileira com a banda Filandia composta por um brasileiro e um argentino, e muito mais.
- 3ª Noite Fora do Eixo - dia 20 de maio as 22h00 - tem a banda Finlandia - de Cordoba/Argentina na art'choperia em Cajazeiras-PB;
- 1º Arraiá Fora do Eixo - dia 04 de junho as 19h00 - tem os trios de forró pé de serra com os grupos Nenê do Cavaquinho e banda, Tico do Banjo e banda, Damião Francisco e banda, qudrilhas juninas, brincadeiras, comidas típicas juninas na Praça Nêgo Zé no bairro Ronaldo Cunha Lima em Cajazeiras-PB;
- 4ª Noite Fora do Eixo - dia 11 de junho as 22h00 - tem a banda Quarto Astral - de Recife-PE, Arlequim Rock'n'Roll band - de Cajazeiras-PB na art'choperia em Cajazeiras-PB;
- 5ª Noite Fora do Eixo - dia 21 de julho as 20h00 - tem a banda Monster Coyote - de Mossoró-RN, Baião d'Doido - de Cajazeiras-PB, Baby Lizz - de Maracanaú-CE no NEC - Núcleo de Extensão Cultural da UFCG em Cajazeiras-PB;
Em breve estaremos divulgando mais informações sobre esses e outros eventos.
Contatos:
(083) 9105-1217
terça-feira, 10 de maio de 2011
Festival Nordeste de Dança de Rua completa 10 anos em Cajazeiras
Evento artístico-cultural já tradicional na cidade de Cajazeiras (PB), o Festival Nordeste de Dança de Rua – FENERD, chega este ano à sua 10ª edição, reunindo sempre grande nomes da dança nacional, além de grupos e “B. Boys” de vários estados do Brasil.
De acordo com Joel Santana, do Grupo de Dança de Rua da Paraíba, que organiza o evento ano a ano, o FENERD 2011 será realizado entre os dias 12 e 14 de agosto, no Teatro Íracles Pires.
Segundo ele, a premiação deste ano para a Mostra Competitiva de Dança de Rua, na categoria conjunto, será de R$ 1.500,00 mais troféu para o primeiro lugar, R$ 1000,00 mais troféu para o segundo e R$ 800,00 mais troféu para o terceiro.
Já a premiação da Mostra Competitiva de “B. Boyng” será de R$ 500,00 e troféu para o primeiro lugar, R$ 300,00 e troféu para o segundo e troféus para o terceiro e quarto colocados.
Todas as informações acerca de inscrições, alojamento, alimentação e logística do evento podem ser conseguidas pelo telefone (83) 9312-4930,pelo e-mail e MSN joelsantanadrp@hotmail.com ou ainda pelo endereço www.dancadecajazeiras.blogspot.com.
DestaquePB
Cultura realiza seminário itinerante e busca adesões ao SNC
http://www.paraiba.pb.gov.br/2011/05/10/cultura-realiza-seminario-itinerante-e-busca-adesoes-ao-snc/
A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) começa nesta terça-feira (10) a realizar o seminário itinerante “Paraíba e Políticas Públicas de Cultura para o Desenvolvimento Sustentável”. Ao longo dos próximo dois meses serão realizadas 12 edições, atendendo as cidades-sede de cada Regional Cultural do Estado.
O objetivo é sensibilizar representantes de prefeituras, secretarias de cultura e sociedade civil sobre a importância da adesão ao Sistema Nacional de Cultura (SNC), possibilitando o repasse de recursos do Governo Federal para o fomento e apoio da cultura local.
Na programação estão previstas palestras sobre a integração de políticas culturais entre as três esferas governamentais e a realização de Grupos de Trabalhos com a finalidade de discutir as carências e demandas dos municípios a fim de realizar levantamento para a formulação do Plano Estadual de Cultura.
Além da equipe da Secretaria, o seminário conta com a presença de representantes do Ministério da Cultura – representação Nordeste – e do programa de micro-crédito Empreender/PB, que participam do evento com a finalidade de discutir as possibilidades de inclusão da produção cultural paraibana no programa de apoio ao empreendedorismo.
As inscrições são abertas ao público em geral e podem ser feitas das 8h às 9h, no local de realização do seminário em cada município. A capacidade é de aproximadamente 60 participantes por cidade.
Datas e cidades de realização
Data/Cidade: 10/05/2011 – Catolé do Rocha – 8ª Regional
Local: Centro de Cultura Geraldo Vandré
Data/Cidade: 11/05/2011 – Patos – 6ª Regional
Local: Fundação Ernany Satiro
Data/Cidade: 12/05/2011 – Monteiro (5ª Regional)
Local: Teatro Jansen Filho
Data/Cidade: 16/05/2011 – Campina Grande (3ª Regional)
Local: SEBRAE/CG
Data/Cidade: 18/05/2011 – Cuité (4ª Regional)
Local: Teatro Francisca Emilia da Fonseca (Dona Chicota)
Data/Cidade: 19/05/2011 – Guarabira (2ª Regional)
Local: Auditório da UEPB
Data/Cidade: 31/05/2011 – Itabaiana (6ª Regional)
Local: Aguardando confirmação
Data/Cidade: 07/06/2011 – Itaporanga (7ª Regional)
Local: Aguardando confirmação
Data/Cidade: 08/06/2011 – Princesa Isabel (11ª Regional)
Local: Aguardando confirmação
Data/Cidade: 14/06/2011 – Cajazeiras (9ª Regional)
Local: Teatro Íracles Pires (ICA)
Data/Cidade: 15/06/2011 – Sousa (10ª Regional)
Local: Centro Cultural BNB
Data/Cidade: 16/06/2011 – João Pessoa (1ª Regional)
Local: Fundação Casa de José Américo
A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) começa nesta terça-feira (10) a realizar o seminário itinerante “Paraíba e Políticas Públicas de Cultura para o Desenvolvimento Sustentável”. Ao longo dos próximo dois meses serão realizadas 12 edições, atendendo as cidades-sede de cada Regional Cultural do Estado.
O objetivo é sensibilizar representantes de prefeituras, secretarias de cultura e sociedade civil sobre a importância da adesão ao Sistema Nacional de Cultura (SNC), possibilitando o repasse de recursos do Governo Federal para o fomento e apoio da cultura local.
Na programação estão previstas palestras sobre a integração de políticas culturais entre as três esferas governamentais e a realização de Grupos de Trabalhos com a finalidade de discutir as carências e demandas dos municípios a fim de realizar levantamento para a formulação do Plano Estadual de Cultura.
Além da equipe da Secretaria, o seminário conta com a presença de representantes do Ministério da Cultura – representação Nordeste – e do programa de micro-crédito Empreender/PB, que participam do evento com a finalidade de discutir as possibilidades de inclusão da produção cultural paraibana no programa de apoio ao empreendedorismo.
As inscrições são abertas ao público em geral e podem ser feitas das 8h às 9h, no local de realização do seminário em cada município. A capacidade é de aproximadamente 60 participantes por cidade.
Datas e cidades de realização
Data/Cidade: 10/05/2011 – Catolé do Rocha – 8ª Regional
Local: Centro de Cultura Geraldo Vandré
Data/Cidade: 11/05/2011 – Patos – 6ª Regional
Local: Fundação Ernany Satiro
Data/Cidade: 12/05/2011 – Monteiro (5ª Regional)
Local: Teatro Jansen Filho
Data/Cidade: 16/05/2011 – Campina Grande (3ª Regional)
Local: SEBRAE/CG
Data/Cidade: 18/05/2011 – Cuité (4ª Regional)
Local: Teatro Francisca Emilia da Fonseca (Dona Chicota)
Data/Cidade: 19/05/2011 – Guarabira (2ª Regional)
Local: Auditório da UEPB
Data/Cidade: 31/05/2011 – Itabaiana (6ª Regional)
Local: Aguardando confirmação
Data/Cidade: 07/06/2011 – Itaporanga (7ª Regional)
Local: Aguardando confirmação
Data/Cidade: 08/06/2011 – Princesa Isabel (11ª Regional)
Local: Aguardando confirmação
Data/Cidade: 14/06/2011 – Cajazeiras (9ª Regional)
Local: Teatro Íracles Pires (ICA)
Data/Cidade: 15/06/2011 – Sousa (10ª Regional)
Local: Centro Cultural BNB
Data/Cidade: 16/06/2011 – João Pessoa (1ª Regional)
Local: Fundação Casa de José Américo
sábado, 7 de maio de 2011
Cajazeiras recebe Seminário “Paraíba e Políticas Públicas de Cultura” em junho
A Gerência Executiva de Articulação da Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba iniciará na próxima terça-feira, 10 de maio, pela cidade de Catolé do Rocha, que compreende a 8ª Regional de Cultura, o ciclo de debates do “I Seminário Paraíba e Políticas Públicas de Cultura para Desenvolvimento Sustentável”, indo depois a Patos (6ª Regional), Monteiro (5ª Regional), Campina Grande (3ª Regional), Cuité (4ª Regional), Guarabira (2ª Regional), Itabaiana (12ª Regional), Itaporanga (7ª Regional), e Princesa Izabel (11ª Regional).
A cidade de Cajazeiras, compreendendo a 9ª Regional, gerenciada pelo músico Osvaldo Moésia, sediará o Seminário no dia 14 de junho que terá possivelmente como local o Teatro Iracles Pires ou IEFPB, seguida por Sousa (10ª Regional), no dia 15, e João Pessoa (1ª Regional), no dia 16.
De acordo com Alice Monteiro Lima, gerente executiva de articulação da Secretaria de Cultura, o Seminário visa à qualificação dos artistas e agentes culturais para o planejamento de políticas culturais e esclarecimentos sobre o acordo de cooperação junto ao MINC para a adesão dos municípios ao Sistema Nacional de Cultura.
A cidade de Cajazeiras, compreendendo a 9ª Regional, gerenciada pelo músico Osvaldo Moésia, sediará o Seminário no dia 14 de junho que terá possivelmente como local o Teatro Iracles Pires ou IEFPB, seguida por Sousa (10ª Regional), no dia 15, e João Pessoa (1ª Regional), no dia 16.
De acordo com Alice Monteiro Lima, gerente executiva de articulação da Secretaria de Cultura, o Seminário visa à qualificação dos artistas e agentes culturais para o planejamento de políticas culturais e esclarecimentos sobre o acordo de cooperação junto ao MINC para a adesão dos municípios ao Sistema Nacional de Cultura.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Randolfe Rodrigues pedirá instalação da CPI do Ecad
O Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) começa a partir desta quinta-feira (05), uma mobilização pela instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue as recentes denúncias divulgadas na imprensa brasileira sobre o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).
Além de recolher as 27 assinaturas de senadores, necessárias para a instalação dessa CPI, Randolfe protocolará requerimento pedindo a realização de uma Audiência Pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que debata o cenário de criação, desenvolvimento e atuação do Ecad.
O parlamentar quer que o Senado faça a apuração das denúncias envolvendo o órgão e proponha mecanismo de fiscalização para o Ecad, tendo como base o Plano Nacional de Cultura. No requerimento o Senador amapaense sugere que seja convidado o Deputado estadual Licenciado, Bruno Covas, que presidiu a CPI do Ecad na Assembléia legislativa de São Paulo, um representante do Ministério da Cultura e o professor Alexandre Negreiros, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Negreiros é especialista nos temas direitos autorais e Ecad.
O senador anunciará todas essas ações no Plenário do Senado na tarde desta quinta-feira (05). Freqüentes irregularidades apontadas no ECAD já foram alvos de três CPIS em diferentes instituições. Na Câmara dos Deputados em Brasília, nas Assembléias Legislativas de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Para o senador é preciso que se faça uma fiscalização do órgão e de suas relações com o Ministério da Cultura. “O Ecad precisa ser fiscalizado para ser transparente e democrático. Assim poderemos garantir à população, o acesso aos direitos culturais conforme previsto no artigo 215 da Constituição federal”, declarou o Senador.
Gisele Barbieri- Assessoria de Comunicação do Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
contatos: 6181759054/33036572
Além de recolher as 27 assinaturas de senadores, necessárias para a instalação dessa CPI, Randolfe protocolará requerimento pedindo a realização de uma Audiência Pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que debata o cenário de criação, desenvolvimento e atuação do Ecad.
O parlamentar quer que o Senado faça a apuração das denúncias envolvendo o órgão e proponha mecanismo de fiscalização para o Ecad, tendo como base o Plano Nacional de Cultura. No requerimento o Senador amapaense sugere que seja convidado o Deputado estadual Licenciado, Bruno Covas, que presidiu a CPI do Ecad na Assembléia legislativa de São Paulo, um representante do Ministério da Cultura e o professor Alexandre Negreiros, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Negreiros é especialista nos temas direitos autorais e Ecad.
O senador anunciará todas essas ações no Plenário do Senado na tarde desta quinta-feira (05). Freqüentes irregularidades apontadas no ECAD já foram alvos de três CPIS em diferentes instituições. Na Câmara dos Deputados em Brasília, nas Assembléias Legislativas de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Para o senador é preciso que se faça uma fiscalização do órgão e de suas relações com o Ministério da Cultura. “O Ecad precisa ser fiscalizado para ser transparente e democrático. Assim poderemos garantir à população, o acesso aos direitos culturais conforme previsto no artigo 215 da Constituição federal”, declarou o Senador.
Gisele Barbieri- Assessoria de Comunicação do Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
contatos: 6181759054/33036572
Vem ai o 1º Arraiá Fora do Eixo realizado pelo Coletivo Cultucar
Vamos realizar no dia 04 de junho de 2011 o nosso primeiro Arraiá Fora do Eixo - Festas Juninas pelo Coletivo Cultucar tendo como palco a Praça Nêgo Zé no Bairro Ronaldo Cunha Lima com a realização de apresentações de grupos de dança folclóricas e tradicionais juninas com pessoas dos bairros Ronaldo Cunha Lima, Pio X, Multirão, Mariz com a realização de oficinas de danças folclóricas e tradicionais formando um grupo oficial do Coletivo Cultucar e teremos também apresentações de trios pé de serra desses bairros já citados e incentivaremos a população a montar uma feira para venda de produtos juninos, tais como: pamonha, canjica, bolo de milho, etc, mas também verder artezanato e outros produtos confeccionados pelos mesmos.
Em breve traremos mais informações e a programação oficial do evento.
Venha participar e nos siga no blog para ficar sempre bem informado.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Cine Clube Cultucar vai iniciar as sua atividades
Ações realizadas pelo Cine Clubes Fora do Eixo e aqui vamos desenvolver um bom trabalho nessa frente que estamos iniciando, inclusive teria início hoje dia 04 de maio a noite mais caiu uma chuva violenta e não teremos como viabilizar a estrutura do telão para exibirmos o filme na Praça Nêgo Zé no Bairro Ronaldo Cunha Lima e seria a primeira ação do nosso Cine Clube do Coletivo Cultucar e da Casa da Cultura Independente, mas já agendamos para todas as quartas rolar o Cine Clube no Bairro do Ronaldo Cunha Lima (envolvendo os bairros Pio X, Multirão, Mariz, Por do Sol), nas terças na Praça Irmã Nirvanda no Bairro Casas Populares (envolvendo os bairros São José, Sol Nascente, IPEP) e estaremos fechando ainda a exibição nas segundas, quintas e sextas nos demais bairros tais como Vila Nova (envolvendo ainda a população dos bairros Cristo Rei, Jardim Óasis), Capoeira na Praça da Igreja São João Bosco (envolvendo os bairros Esperança, São Francisco, Agrovila), Remédios na quadra poliesportiva do 6º Batalhão da Policia Militar da Paraíba (envolvendo os Tercedores, Alto da Bela Vista, Fátima), sendo que para exibir nas Casas Populares temos o apoio da Palhoça do Serafim um bar que tem a estrutura do telão e data show e som próprios facilitando para nós, já nos demais bairros teremos o apoio da 9ª Regional de Saúde do Estado e teremos que conseguir o telão para as exibições.
Ficando as sextas, sabado e domingos ainda para realização de eventos como as Noites Fora do Eixo e Palcos Fora do Eixo. Sempre contando com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura através da 9ª Região de Cultura de Cajazeiras.
Ficando com seguinte proposta de programação do Cine Clube Cultucar:
- Segunda-feira: as 19h30 - Capoeiras na Praça da Igreja São João Bosco (envolvendo os bairros Esperança, São Francisco, Agrovila);
- Terça-feira: as 19h30 - Bairro Casas Populares na Praça Irmã Nirvanda (Palhoça do Serafim) (envolvendo os bairros São José, Sol Nascente, IPEP);
- Quarta-feira: as 19h30 - Bairro do Ronaldo Cunha Lima na Praça Nêgo Zé (envolvendo os bairros Pio X, Multirão, Mariz, Por do Sol);
- Quinta-feira: as 19h30 - Bairro dos Remédios na quadra poliesportiva do 6º Batalhão da Policia Militar da Paraíba (envolvendo os Tercedores, Alto da Bela Vista, Fátima);
- Sexta-feira: as 19h30 - Bairo da Vila Nova (envolvendo ainda a população dos bairros Cristo Rei, Jardim Óasis).
Vamos construir esse trabalho na área de cinema juntos e levando essa arte as crianças, jovens, adultos e idosos dos referidos bairros envolvidos.
Ficando as sextas, sabado e domingos ainda para realização de eventos como as Noites Fora do Eixo e Palcos Fora do Eixo. Sempre contando com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura através da 9ª Região de Cultura de Cajazeiras.
Ficando com seguinte proposta de programação do Cine Clube Cultucar:
- Segunda-feira: as 19h30 - Capoeiras na Praça da Igreja São João Bosco (envolvendo os bairros Esperança, São Francisco, Agrovila);
- Terça-feira: as 19h30 - Bairro Casas Populares na Praça Irmã Nirvanda (Palhoça do Serafim) (envolvendo os bairros São José, Sol Nascente, IPEP);
- Quarta-feira: as 19h30 - Bairro do Ronaldo Cunha Lima na Praça Nêgo Zé (envolvendo os bairros Pio X, Multirão, Mariz, Por do Sol);
- Quinta-feira: as 19h30 - Bairro dos Remédios na quadra poliesportiva do 6º Batalhão da Policia Militar da Paraíba (envolvendo os Tercedores, Alto da Bela Vista, Fátima);
- Sexta-feira: as 19h30 - Bairo da Vila Nova (envolvendo ainda a população dos bairros Cristo Rei, Jardim Óasis).
Vamos construir esse trabalho na área de cinema juntos e levando essa arte as crianças, jovens, adultos e idosos dos referidos bairros envolvidos.
RECID - Rede de Educação Cidadã venha conhecer e participe
A Rede de Educação Cidadã é uma articulação de diversos atores sociais, entidades e movimentos populares do Brasil que assumemsolidariamente a missão de realizar um processo sistemático de sensibilização, mobilização e educação popular da população brasileira e principalmente de grupos vulneráveis econômica e socialmente (indígenas, negros, jovens, LGBT, mulheres, etc), promovendo o diálogo e a participação ativa na superação da miséria, afirmando um Projeto Popular, democrático e soberano de Nação.
Respeitando a autonomia do diversificado trabalho de educação popular em todas as regiões do país, é na forma de rede que a educação cidadã e a promoção de direitos vai acontecer. O objetivo desta ação se realiza na medida em que estes grupos - que ainda hoje se encontram à margem dos direitos garantidos pela Constituição Brasileira e por outras declarações e tratados internacionais - tomem consciência da sua realidade e se organizem, coletivamente, para superar todas as situações de negação de seus direitos, rumo à sua autonomia e emancipação.
Desenvolvemos ações, coordenadas por coletivos estaduais, macrorregionais e nacionais, que buscam envolver num processo de educação cidadã, os movimentos sociais e populares, pastorais populares das igrejas e outras denominações religiosas, organizações não governamentais, movimento sindical e instituições da sociedade em iniciativas de organização comunitária para a conquista dos direitos a caminho da construção de um Projeto Popular para o Brasil.
Trabalhamos a partir dos princípios da Educação Popular crítico-Freireana, com a formação de pessoas, lideranças e entidades em temas como a história e as causas da exclusão econômica e social no Brasil, direitos sociais e humanos, metodologia da educação popular, formas de participação popular, controle social das políticas públicas, comunicação, troca de experiências de conquista de direitos, geração de renda, organização popular, entre outros.
Circuito Fora do Eixo venha conhecer e participe
Circuito Fora do Eixo é uma rede de trabalhos concebida por produtores culturais das regiões centro-oeste, norte e sul no final de 2005. Começou com uma parceria entre produtores das cidades de Cuiabá (MT), Rio Branco (AC), Uberlândia (MG) e Londrina (PR), que queriam estimular a circulação de bandas, o intercâmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos nesta rota desde então batizada de "Circuito Fora do Eixo".
A rede cresceu e as relações de mercado se tornaram ainda mais favoráveis às pequenas iniciativas do setor da música, já que os novos desafios da indústria fonográfica em função da facilidade de acesso à qualquer informação criou solo ainda mais fértil para os pequenos empreendimentos, especialmente àqueles com características mais cooperativas.
Iniciativas como o Cubo card, de Cuiabá, ou os festivais que se proliferavam em toda a rede mostraram ser possível produzir em escala auto-sustentável, pautando-se sobretudo no contato direto com produtores de outros estados, através de uma rede de informações e sob uma lógica da união de pequenos em prol de grandes ações.
Hoje o Circuito Fora do Eixo está em 25, das 27 unidades federativas do Brasil. O sul, o centro-oeste, o sudeste e o norte são regiões totalmente associados, já que contam com todos os estados inclusos.
Daí iniciativas como o Grito Rock América do Sul, que já vem demonstrando avanço nas relações com a América Latina (Em 2010, das 74 cidades participantes, 4 são de cidades provenientes da Argentina, Bolívia e Uruguai) e também o Festival Fora do Eixo, que em 2010 foi mais uma vez capitaneado em São Paulo, o maior centro logístico do país, além de ter recebido uma edição também no Rio de Janeiro.
Sem contar, finalmente, o Portal Fora do Eixo, que inaugurou uma tão almejada etapa de ocupação de espaços mais bem estruturada na web, facilitando assim o acesso do público ao numeroso banco de dados que vem sendo engendrado pelo circuito em todo o país. Em fevereiro, o Portal entra em uma nova fase, sendo inaugurado em formato de Portal de Noticias e Rede Social, permitindo uma maior troca de tecnologias.
Jornalista resume história do rock e seus representantes
Jornalista resume história do rock e seus representantes
da Livraria da Folha
O rock é um dos gêneros musicais que nunca envelhece e está sempre associado à juventude. A cada nova geração o estilo se renova e passa atender as demandas destes jovens.
Se nos anos 1970 era a campanha contra a guerra do Vietnã, hoje é a liberdade de expressar seus sentimentos. Essa reciclagem faz com que o rock nunca perca seu frescor e ar de novidade.
Todas essas mudanças fazem do gênero um dos mais múltiplos e com mais divergências. "Breve História do Rock", escrito por um pesquisador e ex-integrante de algumas bandas, faz um panorama década a década desde o nascimento do rock.
Das influências da década de 1950 ao grunge dos anos 1990, tudo que foi agregado e modificado na música é apresentado, juntamente com seus principais representantes.
Veja o que mudou no rock nos anos 2000:
"Me chame quando você estiver sóbrio"
Na primeira década do século XXI, o rock continua vivo, mesmo que continue se reciclando; às vezes, como resumiu um jornalista inglês, é possível misturar qualquer elemento sonoro ou visual desde os anos 1940 e estar na moda. Periodicamente, a humanidade passa por um período de pastiche, onde todo mundo recicla e copia todo mundo - e percebe-se que até para plagiar é preciso talento.
Aqui estão alguns novos gêneros que se definiram até agora neste terceiro milênio.
Pop-punk: Combina o descompromisso do punk-rock (podendo chegar a nem incluir contrabaixo) com a melodiosidade do pop. Alguns exemplos são os grupos norte-americanos White Stripes (na verdade, uma dupla) e Yeah Yeah Yeahs.
Reggaeton: O nome vem de "reggae" e "marathon", e o estilo é uma fusão de reggae, rap e ritmos centro-americanos.
Emo: Na verdade, tem suas raízes mais remotas em meados dos anos 1980. O termo é diminutivo de "emocore", por sua vez abreviatura de "emotional hardcore", variação mais melodiosa do punk-rock, com melodias pegajosas. Os primeiros grupos emo surgiram em Washington, com grupos como Rites of Spring; nos anos 1990, houve uma segunda onda emo, cujo representante mais famoso é o Fugazi; uma terceira onda emo começou em 2000, destacando grupos como Death Cab For Cutie, Sunny Day Real Estate e Panic! At The Disco.
Breve História do Rock
Autor: Ayrton Mugnaini Jr.
Editora: Claridade
Páginas: 80
Quanto: R$ 19,00
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
da Livraria da Folha
O rock é um dos gêneros musicais que nunca envelhece e está sempre associado à juventude. A cada nova geração o estilo se renova e passa atender as demandas destes jovens.
Se nos anos 1970 era a campanha contra a guerra do Vietnã, hoje é a liberdade de expressar seus sentimentos. Essa reciclagem faz com que o rock nunca perca seu frescor e ar de novidade.
Todas essas mudanças fazem do gênero um dos mais múltiplos e com mais divergências. "Breve História do Rock", escrito por um pesquisador e ex-integrante de algumas bandas, faz um panorama década a década desde o nascimento do rock.
Das influências da década de 1950 ao grunge dos anos 1990, tudo que foi agregado e modificado na música é apresentado, juntamente com seus principais representantes.
Veja o que mudou no rock nos anos 2000:
"Me chame quando você estiver sóbrio"
Na primeira década do século XXI, o rock continua vivo, mesmo que continue se reciclando; às vezes, como resumiu um jornalista inglês, é possível misturar qualquer elemento sonoro ou visual desde os anos 1940 e estar na moda. Periodicamente, a humanidade passa por um período de pastiche, onde todo mundo recicla e copia todo mundo - e percebe-se que até para plagiar é preciso talento.
Aqui estão alguns novos gêneros que se definiram até agora neste terceiro milênio.
Pop-punk: Combina o descompromisso do punk-rock (podendo chegar a nem incluir contrabaixo) com a melodiosidade do pop. Alguns exemplos são os grupos norte-americanos White Stripes (na verdade, uma dupla) e Yeah Yeah Yeahs.
Reggaeton: O nome vem de "reggae" e "marathon", e o estilo é uma fusão de reggae, rap e ritmos centro-americanos.
Emo: Na verdade, tem suas raízes mais remotas em meados dos anos 1980. O termo é diminutivo de "emocore", por sua vez abreviatura de "emotional hardcore", variação mais melodiosa do punk-rock, com melodias pegajosas. Os primeiros grupos emo surgiram em Washington, com grupos como Rites of Spring; nos anos 1990, houve uma segunda onda emo, cujo representante mais famoso é o Fugazi; uma terceira onda emo começou em 2000, destacando grupos como Death Cab For Cutie, Sunny Day Real Estate e Panic! At The Disco.
Breve História do Rock
Autor: Ayrton Mugnaini Jr.
Editora: Claridade
Páginas: 80
Quanto: R$ 19,00
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Dado Villa-Lobos fará show em tributo a Legião Urbana em João Pessoa-PB
O Jornal da Paraíba divulgou no último sábado (16) uma novidade que vai agradar em cheio aos fãs da banda Legião Urbana. Leia a nota abaixo:
“Nesta última quinta-feira (14), foi anunciado na apresentação do duo gaúcho Pouca Vogal que o músico Dado Villa-Lobos fará um show em homenagem à sua antiga banda, Legião Urbana, e ao ex-líder Renato Russo (1960-1996).
A apresentação acontecerá no dia 15 de maio, no teatro de Arena do Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa. “Ainda não foram divulgados horários e ingressos”.
O Banco do Brasil tá com edital aberto para projetos interessados em compor a programação dos Centros Culturais do Banco do Brasil
O Banco do Brasil tá com edital aberto para projetos interessados em compor a programação dos Centros Culturais do Banco do Brasil do Rio, São Paulo e Brasília! Ajudem a divulgar e fomentar que os coletivos enviem projetos!
http://www.bb.com.br/portalbb/page512,128,128,1,0,1,1.bb?codigoMenu=0&codigoNoticia=29139
"Os projetos selecionados irão compor a grade de programação dos Centros Culturais Banco do Brasil Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, nas áreas de música (popular, erudita e instrumental), exposições (pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros), artes cênicas (teatro, dança, performance, circo, ópera), cinema e vídeo (mostras e festivais - exceto Belo Horizonte), programa educativo (oficinas, cursos e visitas orientadas) e ideias (palestras, seminários e conferências)."
O prazo de inscrição é 31/05.
http://www.bb.com.br/portalbb/page512,128,128,1,0,1,1.bb?codigoMenu=0&codigoNoticia=29139
"Os projetos selecionados irão compor a grade de programação dos Centros Culturais Banco do Brasil Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, nas áreas de música (popular, erudita e instrumental), exposições (pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros), artes cênicas (teatro, dança, performance, circo, ópera), cinema e vídeo (mostras e festivais - exceto Belo Horizonte), programa educativo (oficinas, cursos e visitas orientadas) e ideias (palestras, seminários e conferências)."
O prazo de inscrição é 31/05.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Banda Vulcano é confirmada para encerrar a última noite do Forcaos 2011
Vulcano é a primeira atração confirmada para o ForCaos 2011. Trata-se de uma banda de Black/Death Metal, fundada em 1981, no auge da forte transição política, social e musical do país. É considerada uma das referencias do Metal Brasileiro, e sua trajetória ajudou a enraizar e difundir o metal extremo do país sendo considerada a primeira banda de black/death da América Latina. Com oito trabalhos lançados a Vulcano vem pela a primeira vez ao Nordeste, para encerrar a noite do dia 23 de julho, no Palco do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Em sua 13ª edição, o Forcaos 2011 traz além dos três dias de eventos em Fortaleza, seletivas nas cidades de Juazeiro do Norte e Quixadá, bem como prévias realizadas pela Rede Musicativa, totalizando 40 shows no período entre Maio e Junho de 2011.
Confira a programação completa e acompanhe mais notícias - http://acr-rock.blogspot.com/
6 de Maio - Prévia Forcaos 2011 e Rede Musicativa
Shopping Solidário Bom Mix - 20h - Entrada Franca
13 de Maio - Seletivas Forcaos 2011 - Juazeiro do Norte
Centro Cultural Banco do Nordeste - Cariri
14hs - Entrada Franca
14 de Maio - Seletivas Forcaos 2011 - Quixadá
Centro Cultural de Quixadá - 20hs - Entrada Franca
17 de Junho - Prévia Forcaos 2011 e Rede Musicativa
Cuca Che Guevara - 19hs - Entrada Franca
21 de Julho - Festival Forcaos 2011
Centro Cultural Banco do Nordeste
14hs - Entrada Franca
22 e 23 Julho - Festival Forcaos 2011
Centro Dragão Do Mar de Arte e Cultura (Anfiteatro)
20hs - Valor do Ingresso a definir
Em sua 13ª edição, o Forcaos 2011 traz além dos três dias de eventos em Fortaleza, seletivas nas cidades de Juazeiro do Norte e Quixadá, bem como prévias realizadas pela Rede Musicativa, totalizando 40 shows no período entre Maio e Junho de 2011.
Confira a programação completa e acompanhe mais notícias - http://acr-rock.blogspot.com/
6 de Maio - Prévia Forcaos 2011 e Rede Musicativa
Shopping Solidário Bom Mix - 20h - Entrada Franca
13 de Maio - Seletivas Forcaos 2011 - Juazeiro do Norte
Centro Cultural Banco do Nordeste - Cariri
14hs - Entrada Franca
14 de Maio - Seletivas Forcaos 2011 - Quixadá
Centro Cultural de Quixadá - 20hs - Entrada Franca
17 de Junho - Prévia Forcaos 2011 e Rede Musicativa
Cuca Che Guevara - 19hs - Entrada Franca
21 de Julho - Festival Forcaos 2011
Centro Cultural Banco do Nordeste
14hs - Entrada Franca
22 e 23 Julho - Festival Forcaos 2011
Centro Dragão Do Mar de Arte e Cultura (Anfiteatro)
20hs - Valor do Ingresso a definir
Música: Festivais agitam sertão paraibano em maio e junho
Posted By admin On 03 mai 2011. Under CADERNO C, CIDADE, ESTADUAL, RELIGIÃO, SLIDER
As cidades de Cajazeiras e Aparecida, no alto sertão da Paraíba, realizarão dois eventos grandiosos no segmento musical, sobretudo para novos compositores e intérpretes que terão a chance de divulgarem os seus trabalhos.
Em Cajazeiras, nos dias 27, 28 e 29 de maio, na Praça Nossa Senhora de Fátima, sempre às 20h, será realizada a 21ª edição do Festival da Canção, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura (SECULT), que resgata esse importante evento artístico-cultural, responsável pela revelação de grandes nomes da música regional e pelo qual passaram artistas consagrados como Elba Ramalho, Chico César, entre outros.
As inscrições para o Festival da Canção de Cajazeiras, realizado com apoio do Fundo Municipal de Cultura (FUMINC), poderão ser feitas até o dia 20 de maio na Difusora Rádio Cajazeiras, Rádio Alto Piranhas, Rádio Oeste da Paraíba, SEBRAE local ou pelo endereço eletrônico www.21festivaldacancao.canalnoite.com.br.
A premiação total será de R$ 2.500,00, sendo R$ 1.200,00 para o primeiro lugar, R$ 800,00 para o segundo e R$ 500,00 para o terceiro. Os shows convidados serão da Banda Vismundo e Naldinho e Carro de Lata.
Na cidade de Aparecida, na região da Grande Sousa, o II Festival Acauã de Música Popular – Versão Junina, promovido pela Acauã Produções Culturais (APC), será realizado nos dias 17 a 18 de junho, no Ponto de Cultura Caminhos de Acauã, com patrocínio do Edital Microprojetos Mais Cultura do Governo Federal e do Governo da Paraíba.
As inscrições para o II FAMUP irão até o dia 28 de maio, na Rádio Acauã FM e na Casa de Cultura Antônio Nóbrega, sendo aceitos apenas os seguintes gêneros musicais: xote, baião, toada, xaxado, arrasta-pé, rojão e quadrilha (marchina junina).
As dez músicas classificadas para a final serão gravadas em DVD no dia 18 de maio e concorrerão a R$ 2.600,00 em premiação, sendo E$ 1.000,00 para a primeira colocada e R$ 600,00, R$ 400,00 e R$ 300,00 para as subseqüentes. Haverá ainda uma premiação de R$ 300,00 para o Melhor Intérprete.
Da Redação – DestaquePB
As cidades de Cajazeiras e Aparecida, no alto sertão da Paraíba, realizarão dois eventos grandiosos no segmento musical, sobretudo para novos compositores e intérpretes que terão a chance de divulgarem os seus trabalhos.
Em Cajazeiras, nos dias 27, 28 e 29 de maio, na Praça Nossa Senhora de Fátima, sempre às 20h, será realizada a 21ª edição do Festival da Canção, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura (SECULT), que resgata esse importante evento artístico-cultural, responsável pela revelação de grandes nomes da música regional e pelo qual passaram artistas consagrados como Elba Ramalho, Chico César, entre outros.
As inscrições para o Festival da Canção de Cajazeiras, realizado com apoio do Fundo Municipal de Cultura (FUMINC), poderão ser feitas até o dia 20 de maio na Difusora Rádio Cajazeiras, Rádio Alto Piranhas, Rádio Oeste da Paraíba, SEBRAE local ou pelo endereço eletrônico www.21festivaldacancao.canalnoite.com.br.
A premiação total será de R$ 2.500,00, sendo R$ 1.200,00 para o primeiro lugar, R$ 800,00 para o segundo e R$ 500,00 para o terceiro. Os shows convidados serão da Banda Vismundo e Naldinho e Carro de Lata.
Na cidade de Aparecida, na região da Grande Sousa, o II Festival Acauã de Música Popular – Versão Junina, promovido pela Acauã Produções Culturais (APC), será realizado nos dias 17 a 18 de junho, no Ponto de Cultura Caminhos de Acauã, com patrocínio do Edital Microprojetos Mais Cultura do Governo Federal e do Governo da Paraíba.
As inscrições para o II FAMUP irão até o dia 28 de maio, na Rádio Acauã FM e na Casa de Cultura Antônio Nóbrega, sendo aceitos apenas os seguintes gêneros musicais: xote, baião, toada, xaxado, arrasta-pé, rojão e quadrilha (marchina junina).
As dez músicas classificadas para a final serão gravadas em DVD no dia 18 de maio e concorrerão a R$ 2.600,00 em premiação, sendo E$ 1.000,00 para a primeira colocada e R$ 600,00, R$ 400,00 e R$ 300,00 para as subseqüentes. Haverá ainda uma premiação de R$ 300,00 para o Melhor Intérprete.
Da Redação – DestaquePB
Propostas da cultura na 1ª Plenária Regional do Orçamento Democrático em Cajazeiras-PB
Aconteceu a 1ª Plenária Regional de Cajazeiras do Orçamento Democratico e a cultura teve a chance de defender e apresentar suas propostas, mesmo não tendo sido aprovadas entre as 5 prioridades para o ano de 2011, ficou registrada, sendo elas: Instalação de um campus da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba com a inclusão do Curso de Artes e Construção do Centro Regional de Cultura em Cajazeiras, tendo sida aprovada a instalação de um campus da UEPB em uma das cidades da região e ai vamos lutar para que seja implantado o curso de artes.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
CASA DA CULTURA INDEPENDENTE, PROMOVENDO A CIDADANIA ATRAVÉS DE AÇÕES CULTURAIS
PROMOVENDO A CIDADANIA ATRAVÉS DE AÇÕES CULTURAIS
A Casa da Cultura Independente foi pensada para fomentar a cultura nos locais aonde não se ver interesse de se levar ou produzir a cultura, devido à necessidade de produzir somente no centro da cidade, portanto, o Coletivo Cultucar sendo um Ponto Parceiro do Coletivo Fora do Eixo na cidade de Cajazeiras e com o intuito maior de trazer um espaço para os debates, estúdio de ensaios dos grupos e bandas, realização de oficinas e cursos para as crianças e jovens, sempre pensando em levar a cultura para os locais realmente fora do eixo ou seja dos grandes centros sendo essa a política cultural e ideológica do Coletivo Fora do Eixo que já atua em todo o país e alguns países da América Latina, então nossa atuação cultural e artística será sempre voltadas as diretrizes orientadas pelo Fora do Eixo nacional e já no que compete a formação sócio-político seguiremos a orientação do PCult – Partido da Cultura, na formação educacional orientando-se pela RECID – Rede de Educação Cidadã, Rede esta que segue os princípios e métodos educacionais de Paulo Freire, já na economia vamos nos orientar pela economia solidária vendo a importância de implantarmos o sistema de economia solidária, constituindo de fato o Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fórum Municipal de Economia Solidária podendo assim aplicar a sustentabilidade para dai tentarmos implantar a moeda solidária fazendo circular em todas as comunidades uma forma solidária de vivencia vencendo assim alguns dos per causos do capitalismo. Em relação à Casa da Cultura Independente a nossa intenção é de fazer circular a produção independente de nossa cidade pelos bairros, sendo a cultura Hip Hop, Rocker, Afro-brasileira, Capoeira, Poesia, Forró Pé-de-serra, Cultura Popular, artesanato, Grafite, Tatuagem, Embolador, Repentista, circular o Cine Clube Cultucar exibindo filmes nacionais e documentários sobre a cultura e temas voltados a nossa realidade os quais contem nossa história, e depois pretendemos levar tudo isso e estruturar outras Casas de Cultura Independente em outros bairros do município e apresentar a idéia a outros municípios do sertão, vamos fazer movimentar a nossa primeira Casa aqui em Cajazeiras que fica localizada na Rua Maria Letícia Botelho, 138 no bairro do Ronaldo Cunha Lima, que contou com uma vasta programação de inauguração Oficial no dia 17 de abril com a realização em sua programação como palestra e apresentações de dança de rua, B’Boys, Happers do próprio bairro e terminando com forró pé de serra e pop rock. Com uma programação semanal com a realização de palestras, oficinas, eventos musicais, recital de poesia, brincadeiras, exibição de filmes, acontecendo no espaço da Casa, na Praça da Gente (Praça Nego Zé) no Bairro Ronaldo Cunha Lima, no Bairro da Vila Nova e demais Bairros de Cajazeiras com a realização de eventos intitulados de Noite Fora do Eixo (música), Palco Fora do Eixo (arte cênicas) e Poesia na Praça (Literatura).
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